Nos dias atuais, existe uma crescente discussão em torno dos espíritos de castas do povo de Exú e sua evolução.
Primeiramente quando falamos em Exú, sempre vai haver aquele que se diz capaz de analisar e julgar o que é evolução e o que se vê mistificação.
Com certeza se adentrar-mos no mérito estaremos falando da auto-doutrina, grande parte das casas, Abacês, Ciáras, ou Illês não tem o desenvolvimento para o Reinado onde o médium é colocado a iniciar em uma Umbanda de mesa, passando para a de roça e firmando na de Roda. Pois aí está a falta de afinidade com o Exú, e seu recrutamento para Manutenção das energias das justas.
Dentro das bandas, os Generais respondem na linhagem de Umbanda na abertura sempre recebendo em primeiro lugar em nome do Exú Bará para o simples fato de Ordenança e limpeza energética.
Este fato sempre se fez e se faz privilégio da Rua em primeiro lugar em qualquer rito.
Como o Exú nos traz, a Religião é dos materiais, e os médiuns são do espírito para os espíritos.
O interessante desse espelho refletivo é, quando julgamos também assim somos julgados.
Como se diz:
- O Algoz do carrasco é seu pupilo...
"Asé oni Esú Bará Olodê"
" Energia do que Caminha no Caminho de Barro "
Fernando de Bará Olodê.